| | ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF | |
| | Autor | Mensagem |
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oculto classe C
Número de Mensagens : 369 Data de inscrição : 05/01/2008
| Assunto: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Sáb 31 maio 2008, 14:50 | |
| ANALISTA MPU/2004 - ESAF
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia os itens seguintes, que formam um texto, para responder às questões 01 e 02.
01- Marque o item que expressa o tema central desse texto.
a) Se a data da Abolição marcará no Brasil o fim do predomínio agrário, o quadro político instituído no ano seguinte quer responder à conveniência de uma forma adequada à nova composição social.
b) Existe um elo secreto estabelecendo entre esses dois acontecimentos e numerosos outros uma revolução lenta, mas segura e concertada, a única que, rigorosamente, temos experimentado em toda a nossa vida nacional.
c) Processa-se, é certo, sem o grande alarde de algumas convulsões de superfície, que os historiadores exageram freqüentemente em seu zelo, minucioso e fácil, de compendiar as transformações exteriores da existência dos povos.
d) Perto dessa revolução, a maioria de nossas agitações do período republicano, como as suas similares das nações da América espanhola, parecem desvios na trajetória da vida política legal do Estado comparáveis a essas antigas “revoluções palacianas”,
e) tão familiares aos conhecedores da história européia. (Sérgio Buarque de Holanda)
02- Marque V diante das asserções corretas e F diante das falsas e depois escolha a seqüência certa.
( ) Em: “Se a data da Abolição marcará no Brasil o fim do predomínio agrário ...”, (l.1 e 2 da opção a da questão 01) empregando-se no presente a forma verbal, altera- se o sentido do enunciado.
( ) Em “... estabelecendo entre esses dois acontecimentos e numerosos outros uma revolução lenta...” (l.1, 2 e 3 da opção b da questão 01), o autor poderia ter usado uma oração adjetiva desenvolvida mantendo o mesmo sentido.
( ) Em “...temos experimentado em toda a nossa vida nacional...” (l.4 e 5 da opção b da questão 01), pode-se dispensar o artigo sem prejuízo da ortodoxia gramatical.
( ) Em “Processa-se, é certo, sem o grande alarde de algumas convulsões de superfície...” (l.1 e 2 da opção c da questão 01), o sujeito implícito é “elo secreto”.
( ) Em “comparáveis a essas antigas revoluções palacianas” (l.4 e 5 da opção d da questão 01), o termo sublinhado opõe-se conceitualmente, no texto, a “revolução lenta, mas segura e concertada” (l.2 e 3 da opção b da questão 01).
a) V, F, F, V, V b) F, V, V, F, V c) F, V, F, F, V d) F, V, V, F, F e) F, F, V, V, F
03- Entre as diferentes versões do mesmo texto, escolha a que representa a melhor opção estilística.
a) Os portugueses foram pioneiros da conquista do trópico para a civilização e eles tiveram, nessa proeza, sua maior missão histórica. E sem embargo de tudo quanto se possa alegar contra sua obra, forçoso é reconhecer que eles foram não somente os portadores efetivos como os portadores naturais dessa missão. Nenhum outro povo do Velho Mundo achouse tão bem armado para se aventurar à exploração regular e intensa das terras próximas da linha equinocial, onde os homens depressa degeneram, segundo o conceito generalizado na era quinhentista.
b) Foram os portugueses os pioneiros da conquista do trópico para a civilização, tendo nessa proeza sua maior missão histórica. Não obstante tudo quanto se possa alegar contra sua obra, forçoso é reconhecer que eles foram não somente os portadores efetivos como os portadores naturais dessa missão. Nenhum outro povo do Velho Mundo achou-se tão bem armado para se aventurar à exploração regular e intensa das terras próximas da linha equinocial, onde os homens depressa degeneram, segundo o conceito generalizado na era quinhentista.
c) Os portugueses é que foram os pioneiros da conquista do trópico para a civilização, e eles tiveram nessa proeza sua maior missão histórica. Independentemente de tudo quanto se possa alegar contra sua obra, nós temos forçosamente de reconhecer que eles foram não somente os portadores efetivos como os portadores naturais dessa missão. Nenhum outro povo do Velho Mundo achou-se tão bem armado para se aventurar na exploração regular e intensa das terras próximas da linha equinocial, onde os homens depressa degeneram, segundo o conceito generalizado na era quinhentista.
d) Pioneiros da conquista do trópico para a civilização, tiveram os portugueses, nessa proeza, sua maior missão histórica. E, sem embargo de tudo quanto se possa alegar contra sua obra, forçoso é reconhecer que foram não somente os portadores efetivos como os portadores naturais dessa missão. Nenhum outro povo do Velho Mundo achou-se tão bem armado para se aventurar à exploração regular e intensa das terras próximas à linha equinocial, onde os homens depressa degeneram, segundo o conceito generalizado na era quinhentista.
e) Os portugueses, que foram pioneiros da conquista do trópico para a civilização, tiveram, nessa proeza, a maior missão histórica deles. Sem embargo de tudo quanto possamos alegar contra sua obra, forçosamente nós temos de reconhecer que eles foram não somente os portadores efetivos como os portadores naturais dessa missão. Nenhum outro povo do Velho Mundo achou-se tão bem armado para se aventurar à exploração regular e intensa das terras próximas à linha equinocial, onde os homens depressa degeneram, segundo o conceito generalizado na era quinhentista. Analista - MPU - 2004 3 Área Pericial - Especialidade Economia
04- Entre as diferentes versões do mesmo texto, escolha a que representa a melhor opção estilística.
a) Não foi, por conseguinte, uma civilização tipicamente agrícola o que instauraram os portugueses no Brasil com a lavoura açucareira. Não o foi, em primeiro lugar, porque a tanto não conduzia o gênio aventureiro que os trouxe à América; em seguida, por causa da escassez de trabalhadores rurais, e finalmente pela circunstância de a atividade agrícola não ocupar, então, em Portugal, posição de primeira grandeza.
b) Não foi, conseqüentemente, uma civilização tipicamente agrícola o que instauraram os portugueses no Brasil com a lavoura açucareira. Não o foi, em primeiro lugar, porque a tanto não conduzia o gênio aventureiro que os trouxe à América; em seguida, devido à escassez de trabalhadores rurais, e finalmente pela circunstância de a atividade agrícola não ocupar, então, em Portugal, posição de primeira grandeza.
c) A civilização que os portugueses instauraram no Brasil com a lavoura açucareira não foi, por conseguinte, uma civilização tipicamente agrícola. Não o foi, em primeiro lugar, porque a tanto não conduzia o gênio aventureiro que trouxe os portugueses à América; em seguida, por causa da escassez de trabalhadores rurais, e finalmente pela circunstância de a atividade agrícola não ocupar, então, em Portugal, posição de primeira grandeza.
d) Não foi, por conseguinte, uma civilização tipicamente agrícola aquela que os portugueses instauraram no Brasil com a lavoura açucareira. Não o foi, em primeiro lugar, porque a tanto não conduzia o gênio aventureiro que trouxe os portugueses à América; em seguida, por causa da escassez de trabalhadores rurais, e finalmente pela circunstância de a atividade agrícola não ocupar, então, em Portugal, posição de primeira grandeza.
e) Não foi, portanto, uma civilização tipicamente agrícola o que instauraram os portugueses no Brasil com a lavoura açucareira. Não o foi, primeiramente, porque a tanto não conduzia o gênio aventureiro que os trouxe à América; por outro lado, por causa da escassez de trabalhadores rurais, e finalmente pela circunstância de não ocupar a atividade agrícola, então, em Portugal, posição de primeira grandeza.
05- Assinale a opção cuja afirmação vai ao encontro do que defende Arthur Caplan no texto abaixo.
Autores têm escrito sobre os riscos que as maquinações das biotecnologias na medicina supostamente trariam à natureza humana, pela modificação de sua base biológica (com clonagem, certas técnicas de reprodução assistida, modulação do comportamento por remédios e genética).
Arthur Caplan diz que essas alegações não são muito convincentes. Afirma, com propriedade: “A própria natureza humana tem mudado drasticamente em reação à tecnologia”. E mais: “Tampouco há razão para glorificar uma fase particular da evolução da natureza humana e declará-la sacrossanta.” (Adaptado de Marcelo Leite).
a) Deve-se lutar para preservar a natureza humana, que, conforme comprovações científicas, é una e imutável.
b) É necessário chamar a atenção para todos os riscos do avanço da ciência, mesmo para os não imediatamente identificáveis e mensuráveis, para evitar que ocorram mudanças na natureza humana e que ela se deteriore.
c) A mensuração dos riscos da pesquisa científica pode ser falaciosa caso sejam desprezadas as mudanças já ocorridas na base biológica da natureza humana.
d) É consensual a idéia de que a base biológica da humanidade deve ser mantida e, para que não seja desvirtuada, deve-se respeitar a relação entre fato – determinações biológicas – e norma – dogmas a que se deve obedecer.
e) A pesquisa biomédica é muito perigosa para ser levada adiante e, portanto, cabe ao Estado, por meio de legislação, proibir os estudos da genética.
Última edição por oculto em Sáb 31 maio 2008, 17:34, editado 1 vez(es) | |
| | | oculto classe C
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| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Sáb 31 maio 2008, 14:51 | |
| 06- A _______ intelectual de Nabuco provém de suas ________ e é por isso que nele ______, mais do que o artista, o pensador político. É uma tradição espiritual que ele conserva e eleva a um grau superior, ainda que a______ vocação política se alie ______ sensibilidade artística. (Baseado em Graça Aranha)
a) qualidade raízes acentua-se esta a
b) riqueza raízes se acentua esta à
c) carreira influências marca-se tal à
d) essência origens se acentua essa a
e) vivência raízes acentua-se essa à
07- Marque a opção correta a respeito de aspectos gramaticais do texto abaixo.
Hoje, há dois tópicos que determinam a atitude tolerante-liberal em relação ao outro: o respeito à diferença, a receptividade a ela, e o temor obsessivo do molestamento – em síntese, o outro não representa problema, desde que sua presença não seja intrusiva, contanto que o outro não seja de fato o outro...
E é isto que vem emergindo com intensidade cada vez maior como o “direito humano” central na sociedade capitalista avançada: o direito de não ser molestado, isto é, de ser mantido a uma distância segura dos outros. Uma estrutura similar faz-se claramente presente na maneira como nos relacionamos com a exploração capitalista: não há nada de errado com tal exploração se ela for contrabalançada com atividades filantrópicas – primeiro, a pessoa acumula seus bilhões, depois, os restitui (em parte) aos necessitados. (Adaptado de Slavoj Zizek)
a) A forma verbal existe pode substituir “há” (l. 1) sem que haja prejuízo para a correção gramatical.
b) O pronome “isto” (l. 8 ) refere-se especificamente ao "direito de não ser molestado" (l.10 e 11).
c) A referência do pronome “ela” (l.3) é “atitude tolerante- liberal” (l. 1 e 2).
d) Seria correta a inserção da vírgula antes do pronome relativo “que”(l.1), pois ele introduz uma explicação a respeito dos dois tópicos que serão enumerados.
e) Sem necessidade de ajustes no período, o conector “se”(l.15) pode corretamente ser substituído pela conjunção caso.
08- Leitor, que já tens direito _____ uma cadeira na câmara ________ ; que já estás _______ na fatal casa dos – enta, _______ se começa a rolar pelo plano inclinado dos pés-de-galinha nas ______ de lua; leitor benévolo, que és pai e avô de fresca data, _______ alguns minutos de atenção. (Baseado em França Júnior)
a) a / vitalícia / aboletado / donde / conjunções / presta-me
b) a / perpétua / assentado / de onde / fases / prestai-me
c) à/ de honra / assentado / das quais / fases / preste-me
d) a / perpétua / parado / da qual / casas / preste-me
e) à / vitalícia / estacionado / donde / conjunções / prestai-me
Nas questões 09 a 12, baseadas em Manuel Bandeira, escolha o segmento do texto que não está isento de erros gramaticais e de ortografia, considerando-se a ortodoxia gramatical.
09-
a) As duas grandes sombras de Ouro Preto, aquelas em que pensamos invencivelmente a cada volta de rua, são o Tiradentes e o Aleijadinho.
b) É ainda hoje difícil formar um juízo seguro sobre Joaquim José da Silva Xavier.
c) Alguns de seus companheiros da Inconfidência falaram dele desdenhosamente nos depoimentos da devassa.
d) O Coronel Domingos Vieira chama-lhe “malvado”.
e) Cláudio Manuel da Costa asseverou de que o alferes era homem de tão fraco talento, que nunca serviria para tentar-se com ele um levante.
10-
a) A verdade é que Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Alvarenga eram homens requintados, letrados, a quem a vida corria fácil, ao passo que o alferes sempre lutara pela subsistência.
b) Antes de alistar-se na tropa paga, vivera da profissão que lhe valera o apelido.
c) Não obstante, foi ele talvez o único a demonstrar fé, entusiasmo e coragem na aventura de 89.
d) Descoberta a conspiração, enquanto os outros não procuravam outra coisa se não salvar-se, ele revelou a mais heróica força de ânimo, chamando a si toda a culpa.
e) Com coragem, serenidade e lucidez, até o fim, enfrentou a pena última.
Última edição por oculto em Sáb 31 maio 2008, 14:57, editado 1 vez(es) | |
| | | oculto classe C
Número de Mensagens : 369 Data de inscrição : 05/01/2008
| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Sáb 31 maio 2008, 14:52 | |
| 11-
a) Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em 1738 e era filho natural do mestre de obras português, Manuel Francisco Lisboa.
b) Aleijadinho teve vários irmãos paternos. Um deles, o Padre Félix, também trabalhou na talha.
c) Antônio Francisco freqüentou apenas a classe de primeiras letras.
d) Sabe-se que, depois de adulto, a sua principal leitura era a Bíblia, alimento de sua arte, toda ela de inspiração religiosa.
e) Os livros de medicina é provável que os lessem em busca de conhecimento para tratamento e lenitivo de sua medonha enfermidade.
12-
a) À antiga Vila do Carmo pode-se ir de trem ou de automóvel.
b) Indo de trem, entra-se na cidade atravessando o Ribeirão do Carmo, mas a estrada de rodagem penetra nela pelo alto de São Pedro, aonde está a igreja do mesmo nome, hoje contígua à residência episcopal.
c) O risco de São Pedro seria, segundo Diogo de Vasconcelos, de Antônio Pereira de Sousa Calheiros.
d) Nada se pôde apurar, contudo, quer quanto à sua autoria, quer quanto à data do início das obras.
e) Uma pia batismal tem gravado o ano de 1743, dado como sendo o do começo das obras.
Nas questões 13 e 14, marque o item em que uma das sentenças não está gramaticalmente correta.
13-
a) A literatura depende muito de condições subjetivas, raramente satisfaz apenas os sentidos, exige colaboração, embora muitos acreditem que as obras literárias possam brotar de cérebros insulados. / A literatura depende muito de condições subjetivas, raramente satisfaz apenas aos sentidos, exige colaboração, embora muitos acreditem que as obras literárias possam brotar de cérebros insulados.
b) Um povo não perde os seus mais fortes determinantes se recebe, aceita e pratica a pintura e a música de outra origem, mas dificilmente adotará literatura estranha sem perda de alguns de seus valores. / Um povo não perderá os seus mais fortes determinantes se receber, aceitar e praticar a pintura e a música de outra origem, mas dificilmente adotará literatura estranha sem perda de alguns de seus valores.
c) No Brasil, a nacionalidade e a literatura formaram um “sistema” interessantíssimo, que a cerca de trezentos anos desenvolve-se. / No Brasil, a nacionalidade e a literatura formaram um “sistema” interessantíssimo, que há cerca de trezentos anos se desenvolve.
d) Quando surgiu Euclides da Cunha, nossa literatura podia enumerar grandes nomes pertencentes ao “sistema” de que falei há pouco. / Quando surgiu Euclides da Cunha, nossa literatura podia enumerar grandes nomes pertencentes ao “sistema” de que faz pouco falei.
e) Já tive ocasião de mostrar quanto me parecem precárias três afirmativas de Euclides da Cunha: a questão do cruzamento; a fatalidade da luta das raças e o autoctonismo do homem americano. / Já tive ocasião de mostrar como me parecem precárias três afirmativas de Euclides da Cunha: a questão do cruzamento; a fatalidade da luta das raças e o autoctonismo do homem americano. (Baseado em Roquette Pinto)
14-
a) Do interior das fazendas coloniais nos vem, através das páginas de Antonil, uma impressão de operosidade intensiva. Há ali a vibração e o estrondo de um pequeno mundo humano e febre de labor. / Do interior das fazendas coloniais nos vêm, através das páginas de Antonil, impressões de operosidade intensiva. Há ali a vibração e o estrondo de um pequeno mundo humano e febre de labor.
b) Dadas as condições especiais daquela sociedade, nesse dilema se transforma outro: ou a desclassificação social, ou a posse de uma grande massa operária. Dadas às condições especiais daquela sociedade, esse dilema se transforma em outro: ou a desclassificação social, ou a posse de uma grande massa operária.
c) Essa considerável massa trabalhadora é indispensável à manutenção e à prosperidade de um grande engenho. / Indispensável essa considerável massa trabalhadora à manutenção e à prosperidade de um grande engenho.
d) O sesmeiro seiscentista está colocado entre as pontas de um verdadeiro dilema: tem que escolher entre a vida vegetativa dos decaídos, ou a cultura em grande escala. / O sesmeiro seiscentista está colocado entre as pontas de um verdadeiro dilema: tem de escolher entre a vida vegetativa dos decaídos, ou a cultura em grande escala.
e) Das roças ao picadeiro, dos picadeiros às moendas, das moendas às tachas, das tachas às formas, das formas aos terreiros de secagem, dos terreiros às tulhas, e às caixas, e às tropas, e aos armazéns da costa, o trabalho dos engenhos, na fabricação do açúcar, se complica, se desdobra, se multiplica em mil ações, que exigem, para a sua perfeita execução, uma massa operária considerável. / Das roças ao picadeiro, dos picadeiros às moendas, das moendas às tachas, das tachas às formas, das formas aos terreiros de secagem, dos terreiros às tulhas, e às caixas, e às tropas, e aos armazéns da costa, o trabalho dos engenhos, na fabricação do açúcar complica-se, desdobra-se, multiplica-se em mil ações, que exigem, para a sua perfeita execução, uma massa operária considerável. (Baseado em Oliveira Viana)
Última edição por oculto em Sáb 31 maio 2008, 14:58, editado 1 vez(es) | |
| | | oculto classe C
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| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Sáb 31 maio 2008, 14:53 | |
| Nas questões 15 e 16, marque o item que contém erro gramatical ou de ortografia.
15- Desde o momento em que(A) os portugueses puseram o pé (e a boca) na Terra Brasilis, eles depararam(B) com mais de 300 línguas indígenas. O idioma português travou uma luta de resistência e assimilação por três séculos, enfrentando culturas, dialetos africanos e muitas línguas. A evangelização(C) de índios e negros, a política de imposição da língua portuguesa adotada pela Coroa e o marquês de Pombal em 1770 e a integração ao mercado exportador são fatores decisivos para se entender(D) essa grande mistura que formou, e forma, a nossa língua, um dos elementos da unidade nacional que só conseguiu se impor as vésperas(E) da Independência, no século XIX. (Baseado em Luiz Carlos Villalta)
a) A b) B c) C d) D e) E
16- Gonçalves Dias nasceu em 1823, no Maranhão, filho de João Manuel Gonçalves, comerciante português, e de Vicência Ferreira, índia mestiça(A). Em 1838, embarcou para Portugal, onde(B) se matriculou no curso de Direito, em Coimbra. Suas primeiras produções literárias se iniciam(C) por volta de 1840, entre elas a sua mais conhecida poesia, a Canção do exílio (1843). Em 1851, em uma de suas viagens etnográficas(D) para o Norte, passa pelo Maranhão com a intenção de se casar com o grande amor de sua vida, Ana Amélia, uma jovem de 14 anos. O pedido foi recusado pela mãe da moça, por causa da origem mestiça e bastarda do poeta. O romance entre o dois serviu de inspiração para Aluísio Azevedo – O mulato. Após essa decepção amorosa, faz um casamento de conveniência. Somavamse( E) a essas frustrações um forte sentimento de inferioridade de origem. (Baseado em Beatriz de Moraes Vieira)
a) A b) B c) C d) D e) E
17- Os trechos seguintes constituem um texto, mas estão desordenados. Ordene-os de forma a comporem um texto coeso e coerente e, a seguir, assinale a opção correta.
( ) É uma proposta que envolve medidas práticas, como a alteração dos horários da administração pública, dos serviços públicos e das escolas; a diminuição ou a remodelagem dos tempos de trabalho, flexibilizados nas empresas; mudanças nos espaços de trabalho.
( ) Essas não seriam senão medidas paliativas, remendos administrativos, para facilitar a difícil conciliação entre vida privada e vida profissional, não fosse a reengenharia do tempo uma aposta em que está em jogo o reconhecimento da diversidade de homens e mulheres, de sua incontornável igualdade de direitos e de aspiração à liberdade e à felicidade.
( ) A reengenharia do tempo é uma tentativa de repensar o cotidiano de homens e mulheres, com vistas a aumentar sua qualidade de vida e seu produto de felicidade bruto.
( ) É, portanto, a reengenharia do tempo um exercício cujo objetivo último é reabrir a discussão sobre o sentido da vida, relembrar a importância dos atos gratuitos, dos laços de afeto e solidariedade. (Adaptado de Rosiska Darcy de Oliveira)
a) 3 – 1 – 2 – 4 b) 2 – 1 – 4 – 3 c) 4 – 3 – 1 – 2 d) 2 – 3 – 1 – 4 e) 4 – 3 – 2 – 1
18- Com relação aos aspectos gramaticais e textuais do trecho abaixo, assinale a opção correta.
A tragédia de Édipo é o primeiro testemunho que temos das práticas jurídicas gregas. Como todo mundo sabe, trata-se de uma história em que pessoas – um soberano, um povo –, ignorando uma certa verdade, conseguem, por uma série de técnicas, descobrir uma verdade que coloca em questão a própria soberania do soberano. A tragédia de Édipo é um procedimento de pesquisa da verdade que obedece exatamente às práticas judiciárias gregas daquela época. (Adaptado de Michel Foucault)
a) Seria mantida a correção gramatical, mas haveria mudança do sentido original do texto, caso as palavras “certa” (l.4) e “própria”(l.7) estivessem pospostas ao substantivo a que estão relacionadas.
b) O segmento “trata-se de uma história em que pessoas” (l.3 e 4) estaria igualmente correto se assim estivesse escrito: trata-se a história de pessoas que.
c) A oração “Como todo mundo sabe” (l.2 e 3) poderia ser substituída, sem que se alterasse o sentido do texto, por Já que é sabido.
d) Mantendo-se a correção gramatical, no trecho “conseguem, por uma série de técnicas,” (l.5), o verbo poderia estar flexionado no pretérito, dado que expressa um fato passado, e no singular, em concordância com a expressão nominal “um povo” (l.4).
e) Seria mantida a correção do período (l.7 a 10) caso a última oração estivesse assim expressa na voz passiva: que são obedecidas exatamente as práticas judiciárias gregas daquela época.
Nas questões 19 e 20, baseadas em Machado de Assis, assinale o item em que uma das sentenças não foi pontuada corretamente.
19-
a) Longa foi a agonia, longa e cruel, de uma crueldade minuciosa, fria, repisada, que me encheu de dor e estupefação. / Longa foi a agonia, longa e cruel, de uma crueldade minuciosa e fria, repisada, que me encheu de dor e estupefação.
b) Conhecia a morte de oitiva; quando muito, tinha-a visto já petrificada no rosto de algum cadáver, que acompanhei ao cemitério. / Conhecia a morte de oitiva, quando muito; tinha-a visto já petrificada no rosto de algum cadáver, que acompanhei ao cemitério.
c) Talvez espante ao leitor, a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. / Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto.
d) Fiquei prostrado. E contudo era eu, nesse tempo, um fiel compêndio de trivialidade e presunção. / Fiquei prostrado. E, contudo, era eu, nesse tempo, um fiel compêndio de trivialidade e presunção.
e) Às vezes caçava, outras dormia, outras lia, lia muito, outras enfim não fazia nada. / Às vezes caçava; outras dormia, outras lia, lia muito, outras, enfim, não fazia nada.
20-
a) – Fizeste bem, Cubas; andaste perfeitamente. / Fizeste bem, Cubas. Andaste perfeitamente.
b) Este ar não é só puro. É balsâmico; é uma transpiração dos eternos jardins. / Este ar não é só puro. É balsâmico, é uma transpiração dos eternos jardins.
c) Vi, claramente vista, a meia dobra da véspera, redonda, brilhante, multiplicando-se por si mesma por dez. / Vi, claramente vista, a meia dobra da véspera, redonda, brilhante, multiplicando-se, por si mesma, por dez.
d) Assim eu, Brás Cubas, descobri uma lei sublime, a lei da equivalência das janelas, e estabeleci que o modo de compensar uma janela fechada, é abrir outra. / Assim eu, Brás Cubas, descobri uma lei sublime, a lei da equivalência das janelas, e estabeleci que o modo de compensar uma janela fechada é abrir outra.
e) E eu espraiava todo o meu ser na contemplação daquele ato, revia-me nele, achava-me bom, talvez, grande. / E eu espraiava todo o meu ser na contemplação daquele ato, revia-me nele, achava-me bom, talvez grande.
GABARITO:
01 – B 02 – C 03 – D 04 – A 05 – C 06 – D 07 – B 08 – A 09 - E 10 – D 11 – E 12 - B 13 – C 14 - B 15 - E 16 - E 17 – D 18 - A 19 - C 20 – D | |
| | | oculto classe C
Número de Mensagens : 369 Data de inscrição : 05/01/2008
| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Dom 08 Jun 2008, 09:45 | |
| - oculto escreveu:
- 06- A _______ intelectual de Nabuco provém de suas
________ e é por isso que nele ______, mais do que o artista, o pensador político. É uma tradição espiritual que ele conserva e eleva a um grau superior, ainda que a______ vocação política se alie ______ sensibilidade artística. (Baseado em Graça Aranha)
a) qualidade / raízes / acentua-se / esta / a
b) riqueza / raízes / se acentua / esta / à
c) carreira / influências / marca-se / tal / à
d) essência / origens / se acentua / essa / a
e) vivência / raízes / acentua-se / essa / à
A resposta desta questão foi letra D. Eu fiquei com dúvida no último ítem. Ele não colocou a crase nesta frase aqui: "..se alie a sensibilidade..." Eu queria saber a regência verbal do verbo ALIAR para saber se pede ou não a preposição "a". Alguém sabe? Eu procurei aqui, mas só encontrei a do verbo "ALINHAR-SE". Este pede a preposição "a". | |
| | | oculto classe C
Número de Mensagens : 369 Data de inscrição : 05/01/2008
| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Dom 08 Jun 2008, 10:24 | |
| - oculto escreveu:
08- Leitor, que já tens direito a uma cadeira na câmara vitalícia ; que já estás aboletado na fatal casa dos – enta, donde se começa a rolar pelo plano inclinado dos pés-de-galinha nas conjunções de lua; leitor benévolo, que és pai e avô de fresca data, presta-me alguns minutos de atenção. (Baseado em França Júnior)
a) a / vitalícia / aboletado / donde / conjunções / presta-me
b) a / perpétua / assentado / de onde / fases / prestai-me
c) à/ de honra / assentado / das quais / fases / preste-me
d) a / perpétua / parado / da qual / casas / preste-me
e) à / vitalícia / estacionado / donde / conjunções / prestai-me
Achei esta questão bem interessante. Alguém poderia colocar aqui um pouquinho da teoria de pronome relativo? Principalmente a teoria referente a estes que foram usados aqui (donde, de onde, das quais, da qual, donde). Valeu. Obrigado. Outras curiosidades desta questão: 1) ABOLETAR - v. acomodar, alojar (alguém) com pouco conforto. td. (seguido da indicação de lugar): Aboletou os primos na saleta. pr. aboletou-se no escritório do irmão. 2) "...plano inclinado dos pés-de-galinha nas conjunções de lua..." Achei esta frase esquisita. 3) "presta-me" - segunda pessoa do imperativo. PRESTAR - 1. conceder, dispensar; 2. realizar, executar. | |
| | | oculto classe C
Número de Mensagens : 369 Data de inscrição : 05/01/2008
| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Dom 08 Jun 2008, 10:37 | |
| - oculto escreveu:
09-
a) As duas grandes sombras de Ouro Preto, aquelas em que pensamos invencivelmente a cada volta de rua, são o Tiradentes e o Aleijadinho.
b) É ainda hoje difícil formar um juízo seguro sobre Joaquim José da Silva Xavier.
c) Alguns de seus companheiros da Inconfidência falaram dele desdenhosamente nos depoimentos da devassa.
d) O Coronel Domingos Vieira chama-lhe “malvado”.
e) Cláudio Manuel da Costa asseverou de que o alferes era homem de tão fraco talento, que nunca serviria para tentar-se com ele um levante.
A resposta desta questão foi letra E. Qual é o erro? Seria por acaso a preposição "de" ("..asseverou de que...") ? Na letra D, o pronome correto não seria o "se" ( "chama-se") ? Alguém poderia comentar? | |
| | | gbc novato
Número de Mensagens : 16 Data de inscrição : 27/04/2008
| Assunto: Analista do MPU - 2004 ESAF - Questão 6 Dom 08 Jun 2008, 10:47 | |
| Questão 6
Oi, Alexandre.
Eu tb não encontrei a regência do verbo aliar.
Mas, eu entendi essa questão assim:
a frase do texto está invertida: "........... ainda que a essa vocação política se alie a sensibilidade artística."
A frase ficaria assim:
"Embora a sensibilidade artística se alie a essa vocação política."
Explicação: A sensibilidade artística é sujeito do verbo aliar, por isso não tem crase. A preposicão "a" aparece aqui: "a essa vocação política".
Espero ter ajudado, não sei se fui clara.
Um abraço gbc | |
| | | oculto classe C
Número de Mensagens : 369 Data de inscrição : 05/01/2008
| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Dom 08 Jun 2008, 10:48 | |
| - oculto escreveu:
12-
a) À antiga Vila do Carmo pode-se ir de trem ou de automóvel.
b) Indo de trem, entra-se na cidade atravessando o Ribeirão do Carmo, mas a estrada de rodagem penetra nela pelo alto de São Pedro, aonde está a igreja do mesmo nome, hoje contígua à residência episcopal.
c) O risco de São Pedro seria, segundo Diogo de Vasconcelos, de Antônio Pereira de Sousa Calheiros.
d) Nada se pôde apurar, contudo, quer quanto à sua autoria, quer quanto à data do início das obras.
e) Uma pia batismal tem gravado o ano de 1743, dado como sendo o do começo das obras.
qual é o erro? | |
| | | oculto classe C
Número de Mensagens : 369 Data de inscrição : 05/01/2008
| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Dom 08 Jun 2008, 10:50 | |
| - gbc escreveu:
- Questão 6
Oi, Alexandre.
Eu tb não encontrei a regência do verbo aliar.
Mas, eu entendi essa questão assim:
a frase do texto está invertida: "........... ainda que a essa vocação política se alie a sensibilidade artística."
A frase ficaria assim:
"Embora a sensibilidade artística se alie a essa vocação política."
Explicação: A sensibilidade artística é sujeito do verbo aliar, por isso não tem crase. A preposicão "a" aparece aqui: "a essa vocação política".
Espero ter ajudado, não sei se fui clara.
Um abraço gbc Caramba!!! valeu gbc. Esta pegou mesmo. | |
| | | oculto classe C
Número de Mensagens : 369 Data de inscrição : 05/01/2008
| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Dom 08 Jun 2008, 10:54 | |
| - oculto escreveu:
Nas questões 19 e 20, baseadas em Machado de Assis, assinale o item em que uma das sentenças não foi pontuada corretamente.
19-
a) Longa foi a agonia, longa e cruel, de uma crueldade minuciosa, fria, repisada, que me encheu de dor e estupefação. / Longa foi a agonia, longa e cruel, de uma crueldade minuciosa e fria, repisada, que me encheu de dor e estupefação.
b) Conhecia a morte de oitiva; quando muito, tinha-a visto já petrificada no rosto de algum cadáver, que acompanhei ao cemitério. / Conhecia a morte de oitiva, quando muito; tinha-a visto já petrificada no rosto de algum cadáver, que acompanhei ao cemitério.
c) Talvez espante ao leitor, a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. / Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto.
d) Fiquei prostrado. E contudo era eu, nesse tempo, um fiel compêndio de trivialidade e presunção. / Fiquei prostrado. E, contudo, era eu, nesse tempo, um fiel compêndio de trivialidade e presunção.
e) Às vezes caçava, outras dormia, outras lia, lia muito, outras enfim não fazia nada. / Às vezes caçava; outras dormia, outras lia, lia muito, outras, enfim, não fazia nada.
20-
a) – Fizeste bem, Cubas; andaste perfeitamente. / Fizeste bem, Cubas. Andaste perfeitamente.
b) Este ar não é só puro. É balsâmico; é uma transpiração dos eternos jardins. / Este ar não é só puro. É balsâmico, é uma transpiração dos eternos jardins.
c) Vi, claramente vista, a meia dobra da véspera, redonda, brilhante, multiplicando-se por si mesma por dez. / Vi, claramente vista, a meia dobra da véspera, redonda, brilhante, multiplicando-se, por si mesma, por dez.
d) Assim eu, Brás Cubas, descobri uma lei sublime, a lei da equivalência das janelas, e estabeleci que o modo de compensar uma janela fechada, é abrir outra. / Assim eu, Brás Cubas, descobri uma lei sublime, a lei da equivalência das janelas, e estabeleci que o modo de compensar uma janela fechada é abrir outra.
e) E eu espraiava todo o meu ser na contemplação daquele ato, revia-me nele, achava-me bom, talvez, grande. / E eu espraiava todo o meu ser na contemplação daquele ato, revia-me nele, achava-me bom, talvez grande.
Alguém saberia dizer onde está o erro das questões 19 e 20? | |
| | | gbc novato
Número de Mensagens : 16 Data de inscrição : 27/04/2008
| Assunto: Questão 12 Dom 08 Jun 2008, 11:10 | |
| Alexandre, o erro da letra B está aqui:
A frase no texto: "........... aonde está a igreja do mesmo nome........."
O certo é: "............ onde está a igreja do mesmo nome............"
Está "em" algum lugar e não "a" algum lugar.
Espero ter ajudado
Um abraço gbc | |
| | | gbc novato
Número de Mensagens : 16 Data de inscrição : 27/04/2008
| Assunto: Questões 19 e 20 Dom 08 Jun 2008, 11:50 | |
| Questões 19 e 20:
Alexandre,
na questão 19 eu acho que o erro está aqui:
"Talvez espante ao leitor, a franqueza ........... "
"a franqueza" é sujeito do verbo "espantar", por isso não existe a vírgula depois da palavra "leitor".
Bom, eu acho que é isso.
questão 20:
a frase do texto:
".......... e estabeleci que o modo de compensar uma janela fechada, é abrir outra."
Acho que o erro está na vírgula depois da palavra "fechada", pois não se pode separar o sujeito do complemento"
Acho que é isso.
Não sei se fui clara.
Um abraço gbc | |
| | | gbc novato
Número de Mensagens : 16 Data de inscrição : 27/04/2008
| Assunto: Questões 8 e 9 Dom 08 Jun 2008, 12:18 | |
| Questões 8 e 9:
Alexandre,
questão 8:
Eu sou péssima em pronome relativo, mas se eu encontrar alguma coisa, coloco aqui. Se alguém puder ajudar.
Gostei muito das curiosidades.
questão 9:
Não consegui encontrar a regência do verbo asseverar. É melhor tirar dúvida com o professor.
Na frase do texto:
"O Coronel Domingos Vieira chama-lhe "malvado".
Acho que está certo, pois o Coronel chama alguém de alguma coisa, então "chama-lhe malvado".
Um abraço gbc | |
| | | gbc novato
Número de Mensagens : 16 Data de inscrição : 27/04/2008
| Assunto: Questão 9 Dom 08 Jun 2008, 15:17 | |
| Questão 9:
Alexandre.
Letra E: verbo asseverar é verbo transitivo direto ou transitivo direto e indireto.
Assevera alguma coisa ou assevera a alguém alguma coisa.
Ex: "Assevera a ele que terá o meu inteiro apoio." (Aurélio)
Asseverar - afirmar com certeza, assegurar.
Um abraço gbc | |
| | | oculto classe C
Número de Mensagens : 369 Data de inscrição : 05/01/2008
| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Ter 10 Jun 2008, 07:42 | |
| obrigado, gbc. | |
| | | xlaine moderador
Número de Mensagens : 229 Data de inscrição : 28/02/2008
| Assunto: Re: ANALISTA DO MPU (ECONOMISTA)/2004 - ESAF Ter 10 Jun 2008, 13:23 | |
| - oculto escreveu:
- gbc escreveu:
- Questão 6
Oi, Alexandre.
Eu tb não encontrei a regência do verbo aliar.
Mas, eu entendi essa questão assim:
a frase do texto está invertida: "........... ainda que a essa vocação política se alie a sensibilidade artística."
A frase ficaria assim:
"Embora a sensibilidade artística se alie a essa vocação política."
Explicação: A sensibilidade artística é sujeito do verbo aliar, por isso não tem crase. A preposicão "a" aparece aqui: "a essa vocação política".
Espero ter ajudado, não sei se fui clara.
Um abraço gbc Caramba!!! valeu gbc. Esta pegou mesmo. FOI ASSIM Q ENTENDI TB... | |
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